então eu grito.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Sonhos parcialmente concretizados
Já dizia Tcoqueville: "Aquilo que chamamos de fatos novos, não passa, na maioria das vezes de fatos esquecidos." O mundo se globaliza, muda, reforma, transforma, mas no fim é tudo copia e cola. É como se consagrou Lavoisier, com sua célebre frase: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." Aplicando isso à história, percebemos que a sabedoria de "nosso" químico francês teve toda a razão, pois ela vem a confirmar e justificar nossos conflitos atuais.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Extraído do livro: “O amor que acende a lua” de Rubem Alves
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e de uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perde um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela nunca havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que elas ficarão duras a vida inteira.
Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
É justa a demarcação em área contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol?
Brasil, uma "terra" de vários povos, de culturas e costumes. E talvez o povo mais antigo ao habitá-la seria o índio, que já encontrava-se em território brasileiro antes mesmo do seu descobrimento. Um povo guerreiro e de personalidade forte que hoje se vê quase em extinção, pela globalização e o contato que os "brancos" tiveram inicialmente com eles. Sofreram um processo de mistura e até perda da cultura. Os "brancos" foram chegando de "mansinho" e "enturmando-se" aos "pouquinhos".
As bizarrices produzidas pela falta de bom senso
Costumamos frequentemente ver em nossos canais de televisão, seja por meio dos jornais ou programas livres, o aumento das pessoas que aderem a cirurgias plásticas, além do benefício que elas trazem à saúde e o bem-estar dos que a utilizam.
terça-feira, 28 de abril de 2009
Humor como forma de expressão
Já dizia o velho dito popular: ''Rir é o melhor remédio", o riso faz bem de modo que: " O que não tem remédio, remediado está". Será então que "todo esse riso", faz bem mesmo?
Aborto é alívio?
Aborto, tema polêmico e discutido em vários órgãos de imprensa, onde fazem perceptíveis opiniões civis, religiosas e políticas sobre tal assunto. São opiniões divergentes e que geram discussões.